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COLUNISTAS

Séries documentais: aumenta busca por produções com histórias reais e curiosas

28/05/2025 15h30 | Atualizada em 28/05/2025 15h02 | Por: Vinícius de Carvalho

As séries documentais estão em alta! Cada vez mais as plataformas de streamings estão apostando em grandes produções documentais, sobretudo com foco em crimes reais e mistérios sem solução. Esse fenômeno reflete uma busca maior por produções com histórias reais e curiosas. Por isso, aqui vai um lista com algumas séries documentais que você deveria assistir:

 

Rezar e Obedecer (Netflix)

A série explora a história de Warren Jeffs, um autodeclarado profeta da Igreja Fundamentalista de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dias, ou FLDS, um ramo da Igreja Mórmon que defende e pratica a poligamia. Por anos, Warren exigiu lealdade absoluta dos membros da comunidade, administrando de maneira rigorosa o que era ensinado, as vestimentas, as relações, proibindo as celebrações em comunidade e definindo quais moças casariam com quem, além de expulsar ou obrigar os filhos homens da comunidade a trabalhar em construções da igreja.

Após ser revelada a união de muitos dos membros da comunidade com meninas menores de idade e a acusação de que teria abusado sexualmente alguns dos seus filhos, Jeffs se tornou um dos nomes mais procurados pelo FBI em 2006. O documentário explora todas as contradições e crimes da seita religiosa, mostrando o reinado de terror psicológico instaurado por Warren Jeffs após herdar a liderança de seu pai.

 

D.B. Cooper: Desaparecimento no Ar (Netflix)

Mesmo após mais de 50 anos, o desaparecimento de D.B. Cooper, famoso sequestrador de um voo nos Estados Unidos que ia da cidade de Portland até Washington ainda é um mistério sem solução. Em novembro de 1971 ele tomou o controle de uma aeronave e ordenou que fosse entregue uma enorme quantia de dinheiro após ameaçar explodir o avião.

Depois de conseguir remanejar o voo para a Cidade do México, o homem pulou de paraquedas em pleno voo com a quantia que hoje equivale a mais de 1 milhão de dólares e nunca mais foi encontrado ou sequer identificado. Por ter comprado a passagem com o pseudônimo de Dan Cooper, o sequestrador ficou conhecido como D. B. Cooper. A série documental investiga os aspectos que cercam o ocorrido, verificando as teorias que fazem desse ocorrido, um enigma que percorre o tempo.

 

O Maior Roubo de Arte de Todos os Tempos (Netflix)

Em 18 de março de 1990, 13 obras de arte foram levadas do Museu Isabella Stewart Gardner, em Boston, naquele que ficou conhecido como “o maior roubo de arte de todos os tempos”, que também dá nome a essa série documental. Em 18 de março de 1990, Saint Patrick's Day, data comemorativa bastante importante nos EUA, dois ladrões disfarçados de policiais entraram no museu com a liberação do guarda em serviço no horário.

Após anunciar o roubo, eles amarraram os funcionários que estavam trabalhando naquela madrugada, entraram no salão e roubaram inúmeras obras em cerca de duas horas, deixando um prejuízo de mais de R$ 2,5 bilhões que permanece sem solução mesmo após 34 anos.

Você já assistiu alguma dessas séries? Todas elas possuem poucos episódios e estão disponíveis na Netflix.

 

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Três filmes biográficos que você deveria assistir

08/05/2025 19h30 | Atualizada em 08/05/2025 19h04 | Por: Vinícius de Carvalho

Cinebiografias são excelentes formas de apresentar a trajetória de pessoas notáveis ao grande público. Algumas dessas obras se destacam não apenas pela relevância da história que contam, mas também pela qualidade de suas produções. Confira alguns exemplos imperdíveis:

 

Rocketman (2019)

A fascinante transformação de Reginald Dwight (Taron Egerton), um jovem tímido, no extravagante Elton John, ícone da música pop, é retratada neste musical vibrante. A narrativa aborda sua infância marcada pelo distanciamento do pai, sua relação com o letrista e parceiro Bernie Taupin (Jamie Bell), e os conflitos com o empresário e ex-amante John Reid (Richard Madden). Tudo isso embalado por releituras de suas músicas mais emblemáticas.

 

O Menino que Descobriu o Vento (2019)

Baseado em uma história real, o filme acompanha William Kamkwamba, um garoto autodidata de Malawi que enfrenta a crise de seu país, assolado por chuvas intensas seguidas por uma seca devastadora. Sem apoio do governo, a fome e a miséria se espalham, atingindo inclusive sua própria família. Diante desse cenário desolador, William encontra uma solução engenhosa para salvar sua comunidade.

 

Bohemian Rhapsody (2018)

A trajetória da lendária banda Queen é contada a partir da vida de Freddie Mercury (Rami Malek), ao lado de Brian May (Gwilym Lee), Roger Taylor (Ben Hardy) e John Deacon (Joseph Mazzello). O filme mostra como o grupo revolucionou o cenário musical nos anos 1970, ao mesmo tempo que expõe os desafios pessoais e excessos enfrentados por Mercury no auge da fama.

Você já assistiu a algum desses filmes? Embora alguns tenham sido alvo de críticas, todos oferecem visões instigantes e acessíveis sobre as vidas de figuras extraordinárias. Vale a pena colocá-los na sua lista!

 

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Com misericórdia, o escolheu

24/04/2025 16h00 | Atualizada em 24/04/2025 14h26 | Por: Vinícius de Carvalho

21 de abril de 2025. Um dia que entra para a história como o fim do papado de Francisco. Providencialmente, sua morte ocorreu na Segunda-feira da Oitava da Páscoa, justamente no dia em que o Evangelho nos diz: “Alegrai-vos! Não tenhais medo.” (Mt 28, 9-10). O seu ministério foi marcado por essa alegria que brota do encontro pessoal com Jesus, uma alegria que desconhece o temor, que expulsa todo medo e dá lugar à esperança que vem do Senhor.

O sorriso foi seu principal aliado. Francisco nunca se viu como a pessoa certa para assumir o papado, o que expressou em seu lema: “Com misericórdia, o escolheu.” Ele ficará eternamente marcado na história como aquele que abençoou o mundo em uma Praça São Pedro completamente vazia, durante a pandemia de Coronavírus. Um gesto que se tornou testemunho da esperança cristã, que não esmorece mesmo em meio às incertezas e solidão.

Francisco assumiu após a histórica renúncia de seu predecessor, o Papa Bento XVI, em um momento sem precedentes na história recente da Igreja: um Papa em exercício sucedendo outro ainda vivo. E quão marcante foi o momento em que, diante do caixão do Papa Emérito, permaneceu em silêncio e oração. Mais do que uma cena de respeito, esse ato foi símbolo da continuidade que sustenta a Igreja. Não aquela que nasce da burocracia, mas sim da certeza de que a graça não se interrompe com a morte, e de que o Espírito Santo continua a guiar a Igreja.

Preferia gestos a decretos, encontros a discursos, ações a palavras. Escolheu morar em um dormitório simples, em vez dos apartamentos pontifícios; carregava sua própria pasta e fazia ligações para conversar com quem precisava. Buscou sempre evangelizar com o exemplo. Ajoelhou-se e lavou os pés de muitos, pois “aquele que quiser ser o primeiro dentre vós, seja o vosso servo” (Mt 20, 26).

 

 

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Um verdadeiro choque de gerações

17/04/2025 17h00 | Atualizada em 17/04/2025 16h47 | Por: Vinícius de Carvalho

O cantor estadunidense Benson Boone, famoso pela sua música viral “Beautiful Things”, que alcançou o topo das paradas mundiais recentemente chamou ninguém mais ninguém menos do que Sir Brian May para uma participação surpresa em seu show no festival Coachella. O resultado? Ninguém o reconheceu.

Benson começou a cantar “Bohemian Rhapsody”, do Queen, no palco e, em meio ao solo, o guitarrista da formação original da banda, Brian May, surgiu em uma plataforma elevada. Seria o ápice da apresentação, não fosse pelo total desconhecimento do público de quem era a figura colocada em destaque pelo artista no palco.

Apenas para começar, ele é simplesmente o guitarrista de uma das maiores bandas da história da música mundial, com uma enorme lista de hits na Billboard e milhões de discos vendidos em uma época onde a música era um produto vendável e o sucesso de uma banda dependia de inúmeros fatores e, entre eles, o principal era a qualidade.

Hoje, amontoam-se sucessos, hists, grandes letristas e artistas que aparecem na segunda e somem na sexta-feira. Todos sem a metade da contribuição para a cultura que Brian May trouxe para a música com o seu solo lendário em uma das músicas mais marcantes da história que ecoa até hoje na cultura popular.

Mas, atônitos, ainda desconhecemos muitos desses que fizeram história e deixamos que caiam no ostracismo aqueles que desbravaram ritmos, criaram história e se tornaram lendas. Alguns ainda têm o reconhecimento que merecem. Outros, são relegados ao esquecimento. Quem viveu, viveu. E a quem não viveu, resta ouvir essas obras e dizer: perdão por muitos de nós não sabermos quem são vocês.

 

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The Ranch

11/04/2025 16h00 | Atualizada em 11/04/2025 08h54 | Por: Vinícius de Carvalho

The Ranch é uma daquelas séries que carrega um humor bastante típico norte-americano e que acompanha a rotina do rancho dos Bennetts, uma família completamente pirada composta por um casal em vias de se separar e dois filhos que são totalmente sem noção.

Colt é um jogador de futebol americano frustrado que tem que voltar para a casa paterna e acaba tendo que aprender a ser um bom cowboy e dono de rancho junto da família, assim como precisa gerenciar uma série de perrengues amorosos com as mulheres que fazem parte da sua vida. Já Galo é um alcoólico e mulherengo que acaba se metendo em muita confusão por não saber fazer boas escolhas.

Enquanto o pai fazendeiro e a mãe, que é dona de um bar local, na cidade de Garrison, Colorado, se separam oficialmente, depois de viverem distantes por longos anos e precisam aprender a tocar as suas vidas sozinhos sem a presença do outro.

The Ranch tem 4 temporadas com episódios de poucos minutos que prendem o espectador por uma história engraçada e bastante envolvente e vários ganchos que fazem com que a história não esfrie. Enquanto outras sitcons possuem diversas temporadas, a produção que tem Ashton Kutcher como estrela principal tem apenas 4 e termina perder a qualidade. Essa é uma ótima pedida para quem deseja maratonar algo leve nesse final de semana na Netflix.

Vinícius de Carvalho

Cultura

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