Era tarde da noite, Judite estava super ansiosa e irritada ao extremo. Já tinha tomado seu remédio para ansiedade e não sentiu melhora.Sem saber, sem pensar foi até a geladeira e automaticamente pegou uma guloseima para comer. A Judite ama leite condensado e caiu em um doce à base desse alimento.

Nas primeiras mastigadas, Judite já sentiu uma sensação de bem- estar e relaxamento. Hum hum hum... sonidos que saem de sua boca e ela está agora mais calma e tranquila.Judite daqui pra frente entende que um doce a acalma. Então quando ela estiver em seu período fértil, quando alguém a irritar ela irá procurar seu remédio (o leite condensado).

Eu poderia dar 100 razões científicas para você não fazer uso de leite condensado, mas vou explicar os efeitos da ansiedade na mente da Judite e da pessoa com o cérebro ansioso.

Aconteceu um ciclo de vicio e resposta de prazer.

Judite ansiosa fez o maior mal que ela poderia fazer a si mesma, reforçar o circuito de dopamina em seu cérebro.Porém, agora Judite não sabe mais se está ansiosa por que está com problema emocional ou se está ansiosa por falta de açúcar e ela só piora seu caso a cada dia que passa.Come doce por causa do vício de bem estar que o açúcar promoveu. Ou come doce para ter a sensação de bem estar que o açúcar promove.

Complexo, mas é um ciclo vicioso.

O açúcar refinado rouba nosso magnésio, nosso cálcio nossas vitaminas, inflama nosso cérebro e nos deixa extremante irritados e ansiosos. O açúcar refinado tem um poder maior de dependência que a cocaína, heroína e até mesmo o craque.

Os brasileiros usam em média 150 gramas dessa droga por dia. E o simples fato de sua abstinência já vai gerar um certo tipo de ansiedade.

Um estudo feito em ratos, observou que ratos alimentados simultaneamente com açúcar e cocaína sempre davam a preferência ao açúcar no lugar da cocaína.

Essa vontade da Judite e ansiedade só vai aumentar. Só não sabem mais agora se ela é ansiosa porque falta açúcar ou se falta açúcar e é ansiosa por isso.

O açúcar não é bom para o estômago. Causa fermentação, e isto obscurece o cérebro e ocasiona mau humor. — Manuscrito 93, 1901
 
Sento-me com freqüência à mesa de irmãos e irmãs, e vejo que eles usam grande quantidade de leite e açúcar. Isto sobrecarrega o organismo, irrita os órgãos digestivos, e afeta o cérebro. Tudo quanto embaraça o ativo funcionamento do maquinismo vivo, afeta muito diretamente o cérebro. Testemunhos Selectos 1:190 (1870)

Artigos científicos

AÇÚCAR interferi diretamente no TDAh
Há evidências entre comportamento hiperativo em associação ao aumento do consumo de alimentos açucarados em indivíduos com TDAH. Isso ocorre devido à hipótese de que o açúcar pode levar a alterações na sinalização de dopamina, concentração no plasma de epinefrina e norepinefrina que contribuem para os sintomas característicos de TDAH. (Chandra; Anandakrishna; Ray, 2009; johnson et al., 2011)

Glicose alta Altera o SNC
A glicose, um tipo de carboidrato simples, é a principal fonte de energia para o funcionamento cerebral. Estudos sugerem melhoras a curto prazo de memória, atenção e habilidades, após administração de glicose porém, o consumo excessivo de açúcar gera quadros hiperglicêmicos, que podem causar alterações na expressão das células gliais presentes no cérebro, por ação do estresse oxidativo causado pelo aumento de espécies reativas de oxigênio no organismo e estas variações podem provocar desordens no Sistema Nervoso Central (SNC) e seus anexos, como: distúrbios psiquiátricos, doenças neurodegenerativas e disfunções cognitivas, causando retardo no desempenho de memória, aprendizagem e plasticidade sináptica, que são funções fundamentais do SNC.  (Mello; Funchal, 2011; Silva, 2015)
                                                                                                           

O biólogo e cientista Tiago Rocha explica sobre a importância de ter regularidade ao comer.

Segundo o biólogo e cientista Tiago Rocha, comer com maior frequência que o necessário fará com que seu estômago produza mais suco gástrico do que é suportado, provocando uma maior sobrecarga. Um estômago sobrecarregado não consegue se curar e adquire inflamações mais facilmente.

A regularidade no comer nada mais é do que hora certa para comer, estudaremos quantas refeições são importantes, quais profissões exigem um número maior delas. Os ensinamentos são para que todos tenham horário para almoçar, jantar e acredito que todos devam melhorar muito e priorizar sua alimentação que é de suma importância, complementa o biólogo.

“Quanto ao tempo de digestão dos alimentos ele varia, dependendo também, do tipo de alimento ingerido e do primeiro estágio da digestão que se processa na boca durante a mastigação. O estômago só se esvaziará, quando o alimento atingir consistência, PH e temperatura ideais. A carne processada será digerida de 3 a 4 horas, o que inclui hambúrgueres, salsichas, linguiças, mas também a carne em si, é uma média de 5 a 6 horas; já os legumes e vegetais demoram no máximo 40 minutos para serem digeridos; os grãos como o feijão levam de 2 a 3 horas; os laticínios como o leite e o queijo demoram 1 hora e meia para fazer digestão, os mais gordurosos como requeijão levam 2 horas para concluir o processo no estômago. Com relação aos sucos e caldos, o suco demora 15 minutos. Os ovos levam um tempo de 45 minutos, sendo que apenas a gema demora 30 minutos. Pizza, hambúrguer e cachorro quente levam de 6 a 8 horas para serem digeridos.”

Isso é para vocês entenderem o tempo que demorará a ser concluída a digestão de cada alimento, não é porque é digerido rápido que estamos fracos, o segredo não é comer muito, mas sim alimentos nutritivos.. 

O desjejum é o café da manhã, correspondendo a refeição mais importante e não deve ser leve. Temos que entender que essa primeira refeição deverá ser da proporção de um almoço. O desjejum deve ser substancioso e tem lógica mesmo, porque ele terá o dia todo para ser absorvido e digerido, já durante a noite descansaremos, sendo a sequência correta do processo, então é diferente do que aprendemos, mas o interessante é que tenhamos acesso a novas informações, explica Tiago Rocha.

Para quem apresenta hábitos sedentários e não se alimenta de forma adequada, poderá vir a óbito e, em muitos casos a fraqueza que sentimos é porque os órgãos digestivos estão cansados. Foram muito sobrecarregados durante o dia, comendo de 3 em 3 horas, podendo ter 5, 6 a 8 refeições diárias, não permitindo que o estômago descanse, isso não é saudável, diz ele.

“Jantar cedo e aumentar o tempo de jejum, aumenta alguns efeitos positivos no corpo, como melhor controle glicêmico. É mais vantajoso que todas as células tenham níveis mais baixos de açúcar por causa de um processo chamado glicação, sendo que quando a glicose se liga a proteínas e forma compostos chamados de produtos finais de glicação avançada, podendo causar inflamação no corpo e aumentar o risco de desenvolver diabetes e doenças cardíacas.”

Essa rotina torna-se um hábito, o estômago me apresenta essa necessidade e eu me sinto fraco e quando era para eu dormir, que meu cérebro, o coração desaceleram, e ingiro alimento ativando o estômago, o que ocorre é que eu estou dormindo, era para todos os órgãos estarem repousando e o estômago está em atividade, ressalta o biólogo.

São liberados hormônios no processo de digestão dos alimentos, portanto se eu comer e dormir esses processos hormonais apresentarão  impacto negativo.

Para que você consiga ter uma vida saudável e permitir que o estômago descanse, não sendo sobrecarregado, o ideal é tentar realizar 4 refeições por dia e a noite se manter 12 horas em jejum que inicia-se pós o jantar e deve ser no mínimo duas horas antes de dormir,  conclui o biólogo.
 

Para o biólogo e cientista Tiago Rocha essa foi a sua aula mais complexa, que envolve endocrinologia que trabalha com hormônios, sendo o que existe de mais incrível na natureza, pois uma substância ativa a outra, e na sequência ativam um órgão.

Existem duas técnicas hoje na medicina que se referem aos hormônios; uma delas afeta um grande número de pessoas que é a reposição hormonal, ele estudou que não é tão benéfica e é até perigosa, ocasionando alguns tipos de problemas de saúde.
“O jejum de imagens e vídeos ligados à internet, está relacionado à melhor performance do casal, principalmente do homem. Quando nos privamos destes artifícios, despertamos os desejos e fortalecemos o cérebro, que é o responsável por regular os desejos sexuais.”

A energia gasta em poucos minutos assistindo conteúdos adultos, ou com masturbação, equivale á um gasto energético médio de um dia de trabalho braçal. Cada vez que ocorre a masturbação, o jovem está se cansando, sendo uma das maiores causas de esgotamento mental, principalmente pela quantidade de imagens que costuma ter acesso, como os vídeos de Tik Tok, explica o biólogo.

Para entendermos o funcionamento da produção de esperma, vemos que para que o hipotálamo se comunique com a hipófise, existe uma estrutura, uma substância chamada GNRH que é um hormônio que estimulará essa glândula a produzir um desses hormônios. No caso em questão serão o FSH e LH, complementa Tiago Rocha.
Para ter um desejo sexual, o hipotálamo que faz parte das emoções liberará um hormônio que estimula a hipófise, que estimulará os sistemas reprodutores, masculino e feminino.

“O FSH e o LH atuarão nos testículos. O FSH produzirá espermas, para a ejaculação acontecer, ele que libera a ideia de espermatogênese. Quando o homem apresenta dificuldades de fertilidade, o problema está exatamente nessa função, representando muitas vezes um erro de comunicação entre esses hormônios. Isso também acontece com as mulheres. O LH ativará no testículo a produção de testosterona, que é o hormônio da sexualidade, sendo ele o principal nesta função. Nas mulheres, o FSH e o LH também agirão. O LH se comunicará com os ovários, que é o local onde ficam os óvulos.

Por volta dos 40 anos, ocorre um declínio da testosterona no organismo masculino, o que gira em torno de 1% ao ano. Em complemento, cerca de 20% dos homens ​​com mais de 60 anos, apresentam níveis séricos abaixo do ideal. Quando falamos do público feminino, a queda desse hormônio pode ocorrer em muitas mulheres a partir dos 20 anos, com uma redução significativa na produção de testosterona a partir dos 35 anos. 

Os fatores determinantes para a diminuição da produção de testosterona são: a desnutrição, a falta de nutrientes, sendo que a produção de testosterona está relacionada a gorduras boas; a idade, pois um jovem de 20 anos apresenta grande diferença de uma pessoa de 70  anos, no que se refere a presença de testosterona, pois apresentam  baixa produção e o estresse que é o principal bloqueador de testosterona pelo processo químico que ocorre no sistema nervoso central, diz ele.
Estudos mostram que de 90% a 98% das moléculas de testosterona ficam presas, já de 2% a 10% encontram-se soltas na circulação. As soltas, utilizamos e as presas acabam até controlando a libido para que ela não permaneça extremamente alta no organismo.

Dentre os melhores suplementos para a produção de testosterona, temos o magnésio que modula a ligação entre o hormônio e o folículo estimulante, para entendermos melhor, migra da hipófise para o testículo e a partir do FSH produz-se esperma; o boro que regula a testosterona e o estrogênio e aumenta em 28% a testosterona livre. Um importante mineral na atividade sexual; o zinco que contribui na produção de testosterona e provoca a diminuição dos anticorpos que extinguem os espermas; a melancia que a semente estimula o óxido nítrico, é essa substância que fará com que medicamentos do tipo do viagra funcionem, é uma espécie de gás que o corpo produz.

A melancia estimula a produção do óxido nítrico, pois tem citrulina, que é transformada em arginina, por ação de algumas enzimas, estimulando dessa forma a produção deste óxido, que relaxa os vasos sanguíneos, provocando a ereção; a maca peruana foi usada durante anos pela medicina popular para tratar impotência e disfunção erétil. Ela tem mostrado efeitos hormonais reais e a vitamina D, pois a sua ausência está diretamente ligada a baixa de hormônios, falta de orgasmo e do desejo sexual principalmente nas mulheres, ressalta Tiago.

A deficiência de testosterona é comum, os níveis desse hormônio começam a declinar a partir dos 30 anos. Hoje, se sabe que a diminuição nos níveis de testosterona pode ser causada por estresse, efeito colateral de medicamentos, alimentação inadequada, idade avançada, dentre outros fatores, conclui o biólogo.

Para o biólogo e cientista Tiago Rocha essa foi a sua aula mais complexa, que envolve endocrinologia que trabalha com hormônios, sendo o que existe de mais incrível na natureza, pois uma substância ativa a outra, e na sequência ativam um órgão. Existem duas técnicas hoje na medicina que se referem aos hormônios; uma delas afeta um grande número de pessoas que é a reposição hormonal, ele estudou que não é tão benéfica e é até perigosa, ocasionando alguns tipos de problemas de saúde.

“O jejum de imagens e vídeos ligados à internet, está relacionado à melhor performance do casal, principalmente do homem. Quando nos privamos destes artifícios, despertamos os desejos e fortalecemos o cérebro, que é o responsável por regular os desejos sexuais.”

A energia gasta em poucos minutos assistindo conteúdos adultos, ou com masturbação, equivale á um gasto energético médio de um dia de trabalho braçal. Cada vez que ocorre a masturbação, o jovem está se cansando, sendo uma das maiores causas de esgotamento mental, principalmente pela quantidade de imagens que costuma ter acesso, como os vídeos de Tik Tok, explica o biólogo.

Para entendermos o funcionamento da produção de esperma, vemos que para que o hipotálamo se comunique com a hipófise, existe uma estrutura, uma substância chamada GNRH que é um hormônio que estimulará essa glândula a produzir um desses hormônios. No caso em questão serão o FSH e LH, complementa Tiago Rocha.

Para ter um desejo sexual, o hipotálamo que faz parte das emoções liberará um hormônio que estimula a hipófise, que estimulará os sistemas reprodutores, masculino e feminino.

“O FSH e o LH atuarão nos testículos. O FSH produzirá espermas, para a ejaculação acontecer, ele que libera a ideia de espermatogênese. Quando o homem apresenta dificuldades de fertilidade, o problema está exatamente nessa função, representando muitas vezes um erro de comunicação entre esses hormônios. Isso também acontece com as mulheres. O LH ativará no testículo a produção de testosterona, que é o hormônio da sexualidade, sendo ele o principal nesta função. Nas mulheres, o FSH e o LH também agirão. O LH se comunicará com os ovários, que é o local onde ficam os óvulos.

Por volta dos 40 anos, ocorre um declínio da testosterona no organismo masculino, o que gira em torno de 1% ao ano. Em complemento, cerca de 20% dos homens com mais de 60 anos, apresentam níveis séricos abaixo do ideal. Quando falamos do público feminino, a queda desse hormônio pode ocorrer em muitas mulheres a partir dos 20 anos, com uma redução significativa na produção de testosterona a partir dos 35 anos.

 
Os fatores determinantes para a diminuição da produção de testosterona são: a desnutrição, a falta de nutrientes, sendo que a produção de testosterona está relacionada a gorduras boas; a idade, pois um jovem de 20 anos apresenta grande diferença de uma pessoa de 70  anos, no que se refere a presença de testosterona, pois apresentam  baixa produção e o estresse que é o principal bloqueador de testosterona pelo processo químico que ocorre no sistema nervoso central, diz ele.

Estudos mostram que de 90% a 98% das moléculas de testosterona ficam presas, já de 2% a 10% encontram-se soltas na circulação. As soltas, utilizamos e as presas acabam até controlando a libido para que ela não permaneça extremamente alta no organismo.

Dentre os melhores suplementos para a produção de testosterona, temos o magnésio que modula a ligação entre o hormônio e o folículo estimulante, para entendermos melhor, migra da hipófise para o testículo e a partir do FSH produz-se esperma; o boro que regula a testosterona e o estrogênio e aumenta em 28% a testosterona livre. Um importante mineral na atividade sexual; o zinco que contribui na produção de testosterona e provoca a diminuição dos anticorpos que extinguem os espermas; a melancia que a semente estimula o óxido nítrico, é essa substância que fará com que medicamentos do tipo do viagra funcionem, é uma espécie de gás que o corpo produz. A melancia estimula a produção do óxido nítrico, pois tem citrulina, que é transformada em arginina, por ação de algumas enzimas, estimulando dessa forma a produção deste óxido, que relaxa os vasos sanguíneos, provocando a ereção; a maca peruana foi usada durante anos pela medicina popular para tratar impotência e disfunção erétil. Ela tem mostrado efeitos hormonais reais e a vitamina D, pois a sua ausência está diretamente ligada a baixa de hormônios, falta de orgasmo e do desejo sexual principalmente nas mulheres, ressalta Tiago.

A deficiência de testosterona é comum, os níveis desse hormônio começam a declinar a partir dos 30 anos. Hoje, se sabe que a diminuição nos níveis de testosterona pode ser causada por estresse, efeito colateral de medicamentos, alimentação inadequada, idade avançada, dentre outros fatores, conclui o biólogo.

Biólogo apresenta dicas preciosas de como nutrir os ossos para evitar doenças como a osteoporose.

O cientista e biólogo Tiago Rocha, em mais um curso de suplementação em fitoterápicos e alimentos para cada órgão, ressalta que o corpo humano é a estrutura mais complexa do universo e que ao chegarmos a um bom conhecimento do seu funcionamento, ainda assim estaremos no início do aprendizado.

Com relação aos ossos, a nutrição é o fator mais importante para preservá-los saudáveis. Nosso corpo é constituído pela comida que ingerimos, há um constante desgaste dos tecidos do corpo.  Todo o movimento de qualquer órgão implica nessa perda, a qual é reparada por meio dos alimentos nutritivos. Cada órgão tem seu nutriente essencial. O cérebro, por exemplo, precisa de uma grande quantidade de gordura, que está presente em alimentos como o abacate, a chia, a castanha; já os ossos necessitam de minerais como o cálcio e o fósforo, inclusos em outros alimentos como o gergelim e as sementes de girassol, que auxiliam em sua manutenção e regeneração, ressalta o biólogo.

“Dentre as principais doenças que acometem os ossos, temos a osteopenia e osteoporose. A osteoporose é provocada pela fragilidade óssea, pela perda acentuada de cálcio e minerais, deixando os ossos porosos, alterando sua microestrutura o que aumenta o risco de fraturas, já a osteopenia está relacionada ao envelhecimento e acontece de forma mais natural, ao contrário da osteoporose que está ligada a doença em si, ou seja, doenças ou lesões.”

No que diz respeito aos ossos e suas divisões, temos hoje 206 ossos, em referência a um ser humano adulto, já a criança tem uma quantidade maior, cerca de 300, porque os ossos se dividem no próprio crânio.

Os ossos são formados por duas células que são os osteoclastos e os osteoblastos. Os primeiros são células responsáveis pela reabsorção óssea, por meio da desmineralização e degradação da matriz óssea, fazendo um sistema de reciclagem nos ossos, os corroendo e os Osteoblastos são responsáveis por sua reconstrução. O que restar deles, terá outra estrutura que fará uma ligação e os transformará novamente. A reparação do osso é pelo próprio osso; a molécula o impede de degenerar e de progredir para a osteoporose, complementa Tiago Rocha.

Existem alguns alimentos que prejudicam a absorção do cálcio e do fósforo, dentre eles temos o açúcar e não existe maior usurpador de magnésio. O alimento deixa o sangue ácido; usa todo o cálcio do organismo e absorve o magnésio, com isso não será possível ter ossos fortes; o leite, sendo que a proteína do leite, da vaca é 3 vezes maior que a do leite materno, a proteína materna é a lactoalbumina e a da vaca é a caseína. Quando essa proteína chega muito grande no organismo porque consumimos leite, o corpo fica ácido e será preciso utilizar o próprio cálcio do corpo para alcalinizar a acidez do leite e pode-se acrescentar a lista a proteína que em excesso pode acarretar acidose metabólica, inibindo a ação dos osteoblastos, o que interfere na estrutura óssea, diz ele.

Como estamos falando em nutrição, os melhores suplementos para os ossos são o magnésio quelato, que transporta o mineral e o estoca; a Vitamina K2, que guia o cálcio e melhora a densidade óssea e a Vitamina D3 que fixa o cálcio, sendo essencial nas funções metabólicas e nas musculares.

“Os alimentos mais importantes são a alfafa que tem um valor significativo de vitamina K, a semente de abóbora que fortalece quadril e coluna, tem cálcio, magnésio e zinco e, também efeito anti-inflamatório; a semente de girassol com ácido nicotínico que é a vitamina B3. A concentração deste ácido no girassol é 170% maior do que no amendoim, sendo o rejuvenescimento um de seus principais resultados e o gergelim que possui 6 vezes mais cálcio que o leite e contribui para o reparo no enfraquecimento dos ossos, nas lesões e tem relevância  no tratamento  contra a osteoporose.”

De acordo com o biólogo, algumas plantas também são consideradas de suma importância para a absorção do cálcio, como o dente de leão que é para dores no corpo e para a cura do reumatismo; a Tanchagem, considerada a mais poderosa de todas. Entre os princípios ativos estão os irinoides e flavonoides, que apresentam efeito antioxidante;  a unha de gato para dor articular e a erva botão, que provoca o crescimento no número de osteoblastos.

O esqueleto humano é composto por centenas de ossos que juntos protegem e dão sustentação ao corpo e aos nossos órgãos, sendo também depósitos de minerais como cálcio, essenciais para várias necessidades do organismo. Por isso é importante aprender como mantê-los saudáveis com uma alimentação rica em nutrientes e atividades físicas, do contrário eles se enfraquecem e podemos ter problemas difíceis de tratar como a osteoporose, finaliza o biólogo.