A cannabis, popularmente conhecida como maconha, é uma planta da espécie Cannabis sativa cujos compostos ativos, os canabinoides, interagem com o sistema endocanabinoide do corpo humano. O principal deles, o tetraidrocanabinol (THC), possui efeito psicoativo, enquanto o canabidiol (CBD) é conhecido por suas propriedades terapêuticas.
Seu uso medicinal tem sido cada vez mais estudado e regulamentado em diversos países. A cannabis é amplamente utilizada no tratamento de dores crônicas, epilepsia, esclerose múltipla e sintomas decorrentes da quimioterapia, como náuseas e vômitos.
Além disso, estudos indicam seu potencial na redução da ansiedade e no tratamento de distúrbios neurodegenerativos, como o Alzheimer e o Parkinson. No entanto, o uso recreativo da substância levanta debates sobre seus impactos na saúde mental, incluindo possíveis prejuízos cognitivos e dependência em longo prazo.
Apesar das controvérsias, pesquisas continuam avançando para entender melhor seus benefícios e riscos, contribuindo para a formulação de políticas públicas baseadas em evidências científicas. Seus benefícios são ótimos, porém temos que ter a consciência de que é necessário controle médico, e não confundir o uso da cannabis medicinal e a recreativa.
Nossa saúde deve ser levada a sério. Fumar maconha não é o mesmo que usar remédios indicados por médicos.
Fonte: (Pisanti et al., 2017).
Fique bem informado! Participe do nosso grupo de leitores e receba notícias diárias no seu celular. Acesse o link: https://chat.whatsapp.com/HefyIzhIpO1D2HC4Ytp
Uma bomba-relógio de saúde pública está prestes a explodir. Projeções alarmantes apontam que mais de 1,3 bilhão de pessoas no mundo serão afetadas pelo diabetes até 2050. Este cenário apocalíptico reflete o impacto crescente de hábitos de vida pouco saudáveis e o aumento da obesidade, principal fator de risco da doença.
O relatório que traz esses números devastadores lança luz sobre a gravidade da situação. Atualmente, a diabetes já é uma das principais causas de morte e complicações graves, como amputações, insuficiência renal e cegueira. Com a progressão da doença nesse ritmo acelerado, o impacto nos sistemas de saúde será catastrófico, comprometendo recursos médicos e financeiros em escala global.
Especialistas apontam que o sedentarismo, dietas ricas em açúcar e alimentos ultraprocessados e a falta de acesso a uma alimentação saudável estão entre os principais gatilhos dessa epidemia. Paralelamente, as crescentes desigualdades sociais dificultam ainda mais o combate à doença em países de baixa e média renda, onde os números devem crescer de forma mais acentuada.
Diante desse cenário assustador, a necessidade de medidas urgentes não pode ser ignorada. Governos, organizações de saúde e a sociedade como um todo precisam se mobilizar para mudar o curso dessa epidemia silenciosa. Ações de prevenção, como campanhas de conscientização, incentivo à prática de exercícios físicos e promoção de dietas equilibradas, são essenciais para evitar que o diabetes continue a se espalhar como uma praga global.
O alerta está dado: a humanidade está correndo contra o tempo para evitar um futuro dominado pelo diabetes. A mudança precisa começar agora.
Fique bem informado! Participe do nosso grupo de leitores e receba notícias diárias no seu celular. Acesse o link: https://chat.whatsapp.com/HefyIzhIpO1D2HC4Ytp
Dormir bem é uma das chaves para uma vida saudável, mas muitas pessoas subestimam o impacto do sono regular na saúde física e mental. Estabelecer uma rotina de sono, especialmente dormir cedo, não só melhora a disposição, como também regula hormônios essenciais para o funcionamento do corpo.
Durante o sono, o corpo passa por processos vitais de recuperação e reparo. O sono profundo, especialmente, é o momento em que o corpo libera hormônios importantes, como o hormônio do crescimento e a melatonina. O primeiro ajuda na regeneração muscular e celular, enquanto a melatonina, conhecida como "hormônio do sono", regula o ritmo circadiano e melhora a qualidade do descanso. Ambos são fundamentais para manter o equilíbrio físico e mental.
Dormir cedo tem vantagens adicionais. A partir das 22h, o corpo começa a liberar maior quantidade de melatonina, o que prepara o organismo para um descanso reparador. Esse pico hormonal facilita um sono mais profundo e revitalizante, essencial para o fortalecimento do sistema imunológico e da memória. Além disso, o sono adequado regula a insulina, prevenindo doenças como diabetes e obesidade.
Outro hormônio que se beneficia de uma boa noite de sono é o cortisol, o hormônio do estresse. Quando o sono é irregular ou insuficiente, os níveis de cortisol se elevam, causando cansaço excessivo, alterações no humor e comprometendo a saúde geral. Dormir cedo contribui para a diminuição do cortisol, promovendo um equilíbrio emocional e uma recuperação melhor após o estresse diário. Portanto, se você quer melhorar a sua saúde, aumentar a energia e o bem-estar, comece a dormir cedo e estabelecer uma rotina regular de sono.
O impacto será visível em poucas semanas, com um corpo mais equilibrado, mente mais clara e mais disposição para enfrentar o dia a dia. Ir para a cama dormir por volta das 21:30 pode mudar sua vida. Mas não se esqueça, o celular fica em cima da mesa. A luz dele vai confundir seu sistema de sono e vigília. Bons sonhos!
Fique bem informado! Participe do nosso grupo de leitores e receba notícias diárias no seu celular. Acesse o link: https://chat.whatsapp.com/HefyIzhIpO1D2HC4Ytp
Apesar de ser boa fonte de proteínas, o consumo de carne vermelha tem seu lado negativo e significante. Estudos apontam que o consumo excessivo de carne vermelha pode representar sérios riscos à saúde.
Quando consumimos carne, o organismo absorve uma substância chamada Neu5Gc, encontrada principalmente em produtos de origem animal. No entanto, como o corpo humano não produz essa substância, o sistema imunológico a reconhece como estranha, gerando anticorpos específicos, conhecidos como anti-Neu5Gc, desde a infância.
O contato contínuo entre Neu5Gc e esses anticorpos desencadeia uma resposta inflamatória crônica chamada “xenosialite”, que provoca a liberação de citocinas pró-inflamatórias. Esse ambiente inflamatório constante pode levar ao aumento de mutações genéticas e danos ao DNA, favorecendo o desenvolvimento de câncer.
Segundo cientistas, essas reações elevam o risco de crescimento tumoral, além de estimularem a angiogênese (criação de vasos sanguíneos para nutrir tumores) e inibirem a apoptose (morte programada de células anômalas). Portanto, especialistas recomendam cautela e moderação no consumo de carne vermelha.
Fique bem informado! Participe do nosso grupo de leitores e receba notícias diárias no seu celular. Acesse o link: https://chat.whatsapp.com/HefyIzhIpO1D2HC4Ytp
Pesquisas científicas têm revelado que um pequeno e poderoso grão está ajudando a promover o bem-estar mental e emocional de muitas pessoas: o grão-de-bico. Carinhosamente apelidado de "grão da felicidade", ele ganhou destaque por sua capacidade de estimular a produção de serotonina, o neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e alegria.
Segundo estudos, níveis equilibrados desse neurotransmissor estão associados à redução de sintomas de depressão, ansiedade e ao aumento da sensação de bem-estar. Uma porção regular de grão-de-bico na dieta pode, portanto, contribuir significativamente para a saúde mental. Além disso, o grão-de-bico é uma excelente fonte de vitaminas do complexo B, que desempenham papel crucial no funcionamento do sistema nervoso.
Ele também contém magnésio e outros minerais que ajudam na regulação do humor. "O grão-de-bico não apenas nutre o corpo, mas também influencia positivamente a mente". O triptofano é essencial, mas só conseguimos obtê-lo através da alimentação. Por isso, incluir alimentos ricos nesse aminoácido é uma estratégia natural para melhorar o humor".
Com versatilidade de sobra, o grão-de-bico pode ser utilizado em pratos como saladas, sopas, e até sobremesas. Ele também tem baixo índice glicêmico, o que significa que fornece energia de forma constante, sem picos de açúcar no sangue que podem afetar o humor.
Estudos afirmam que a conexão entre alimentação e saúde mental é um campo em expansão, e alimentos como o grão-de-bico são protagonistas nessa área. Agora que você já sabe qual é o grão da felicidade, que tal incluí-lo no seu cardápio? Comer bem pode ser o primeiro passo para sorrir mais!
Fique bem informado! Participe do nosso grupo de leitores e receba notícias diárias no seu celular. Acesse o link: https://chat.whatsapp.com/HefyIzhIpO1D2HC4Ytp
Medicina Natural
Mestre quando se fala em alimentação saudável. É naturólogo e tem total domínio quando o assunto é qualidade de vida atrelado a alimentação. É autor do livro “Curas Extraordinárias”, onde já atingiu mais de 50 países, além de ser um sucesso com seus vídeos na internet.