Você já deve ter se perguntado, entre um café e uma olhadinha no espelho: “Qual o melhor horário para treinar?” Será que é de manhã, para começar o dia com tudo? À tarde, para dar aquela quebrada no ritmo do trabalho? Ou à noite, depois de todas as obrigações, só você, o ferro e a endorfina?
Bom… a resposta é: depende de você. Mas calma, não fecha a aba ainda! Vamos bater esse papo com calma e descobrir o que cada horário tem a oferecer.
Treinar de manhã: pra quem curte acordar com o pé no supino
Se você é do tipo que acorda antes do despertador tocar e já sai cantando “Bom dia, sol”, o treino matinal pode ser sua praia.
Treinar cedo tem várias vantagens. Primeiro, geralmente a academia está mais tranquila, com menos gente disputando a esteira ou a máquina de glúteo. Segundo, a sensação de começar o dia com uma missão cumprida é incrível. Além disso, a endorfina liberada no treino pode te deixar mais disposto e animado para enfrentar o dia.
Mas não é tudo flores. Acordar cedo exige disciplina. No inverno, então, sair da cama parece missão impossível. E tem o lance do corpo estar meio travado, então um bom aquecimento é indispensável. Sem contar que você precisa se alimentar de forma leve e estratégica, porque ninguém merece fazer agachamento com o estômago cheio.
Esse horário é ideal para quem tem rotina fixa, acorda cedo por natureza, ou tem o dia cheio e prefere já riscar o treino da lista logo cedo.
Treinar à tarde: o meio-termo que muita gente ignora
A tarde é aquele horário que muita gente nem considera, mas pode ser uma verdadeira mina de ouro. Principalmente entre 13h e 16h, o movimento na maioria das academias despenca. Resultado? Aparelhos livres, ambiente mais tranquilo e menos espera.
Outro ponto positivo é que o corpo já está “ligado”. A temperatura corporal é naturalmente mais alta nesse período, o que ajuda no desempenho e reduz o risco de lesão. Além disso, já deu tempo de fazer uma ou duas refeições, o que garante energia para o treino sem pesar demais.
O problema é que, para quem trabalha em horário comercial, esse horário é praticamente inviável. E também tem aquele soninho que bate depois do almoço, né? Às vezes a vontade é mais de uma rede do que de uma barra olímpica.
Esse horário é ótimo para quem tem rotina flexível, trabalha por conta própria ou estuda à noite. É o equilíbrio perfeito entre disposição física e tranquilidade no ambiente.
Treinar à noite: o clássico do brasileiro cansado, mas guerreiro
Se a academia tivesse um horário oficial do Brasil, seria esse. Depois das 18h, ela vira ponto de encontro. Gente chegando direto do trabalho, estudante pós-aula, mãe que deixou as crianças com o pai… todo mundo junta ali com um objetivo: treinar e tentar manter a sanidade.
O treino à noite é excelente para aliviar o estresse acumulado ao longo do dia. É aquele momento de desligar do mundo, colocar um fone, e focar só em você. Além disso, há estudos que mostram que nosso corpo pode ter picos de força nesse período, ou seja, performance em alta.
Só que nem tudo são ganhos. Esse costuma ser o horário mais cheio da academia, então prepare-se pra dividir espaço, esperar máquina e, às vezes, lidar com a galera que acha que aparelho é banco de bate-papo. Outro ponto: dependendo da intensidade do treino e da sua sensibilidade, você pode demorar mais pra desligar e pegar no sono.
Esse horário é pra quem não tem outro momento disponível, mas também pra quem curte usar o treino como válvula de escape depois de um dia puxado.
Mas afinal, qual é o melhor horário?
A verdade verdadeira é que o melhor horário pra treinar é aquele que você consegue manter com regularidade. Simples assim. Não existe um horário mágico que queima mais gordura, cresce mais músculo ou faz milagre em 3 semanas.
Mais importante do que o ponteiro do relógio é você ser constante. O corpo se adapta ao que é feito com frequência. Então se você só consegue às 6h, vai firme. Se o melhor horário é 20h, tá tudo certo também.
O importante é que você vá. Que você apareça. Que você treine. A constância constrói resultados. O horário só precisa se encaixar bem na sua vida.
Dicas para descobrir o melhor horário pra você:
• Teste diferentes horários. Às vezes a gente acha que não funciona de manhã, mas nunca tentou de verdade.
• Observe sua energia. Tem gente que rende mais logo cedo, outras só engrenam à noite.
• Considere sua rotina. Se o seu dia é caótico, talvez o treino logo cedo seja a única garantia de que ele vai acontecer.
• Priorize o que te faz bem. Treinar não pode ser uma tortura. Encontre o momento em que você se sente mais confortável e motivado.
No fim das contas, a academia vai continuar lá, com as mesmas anilhas e as mesmas playlists questionáveis, em qualquer horário. Mas o que muda mesmo é você. Sua disposição, sua frequência, sua constância.
Então, esquece a briga do “manhã x noite”. Escolha o horário que te permite ser fiel a você. Porque treino bom é o que acontece. Não o que fica só na intenção. E aí, qual é o seu horário preferido? Me conta — ou melhor, me chama nesse horário aí que a gente puxa um treino juntos!
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Imagina que você acabou de chegar na academia, animado pra transformar o shape e aí surge a dúvida: quem é que vai te ajudar de verdade, o personal trainer ou o instrutor de academia? Relaxa, vou te explicar agora e deixar bem claro que instrutor e personal trainer não são a mesma coisa.
Instrutor de academia: o anfitrião da sala de musculação
O instrutor é o funcionário da academia que tá lá pra garantir que você não se perca no meio dos aparelhos e que ninguém faça besteira tentando levantar mais peso do que aguenta. Ele cuida de todo mundo ao mesmo tempo, tipo o tio da festa que tenta organizar a bagunça.
A função dele é te mostrar como usar os equipamentos, corrigir movimentos básicos e garantir que você não se machuque por fazer alguma coisa muito errada. Mas atenção: ele não tá ali pra te dar um treino super personalizado ou acompanhar cada detalhe do seu progresso. Se você pensa que o instrutor vai te dar um treino sob medida e ficar te acompanhando o tempo todo, tá enganado!
Personal trainer: o coach particular
Agora, o personal trainer é diferente. Ele é contratado pra te dar um acompanhamento exclusivo. Enquanto o Instrutor tá cuidando de várias pessoas ao mesmo tempo, o personal tá focado só em você. Isso quer dizer que ele monta um treino pensado exatamente nos seus objetivos, limitações e progressos.
O personal acompanha cada exercício que você faz, corrige sua execução, adapta o treino quando necessário e ainda te motiva a não desistir (mesmo quando você quer se jogar no chão e fingir que morreu). É um trabalho 100% personalizado, bem diferente do que o instrutor faz.
A grande diferença
O instrutor de academia não é um personal trainer. Enquanto o instrutor é um generalista que te orienta de maneira básica e cuida de várias pessoas ao mesmo tempo, o personal é especialista em você! Ele cria treinos específicos pra suas metas e te acompanha de perto. Se você quer resultados específicos e um acompanhamento exclusivo, o instrutor não vai conseguir te oferecer isso.
Conhecimentos que fazem diferença!
Ah, e tem mais! Um bom profissional, seja personal ou instrutor, pode ter outros conhecimentos que ajudam muito no seu treino:
• Biomecânica: Saber como o corpo se movimenta pra evitar lesões e otimizar os exercícios. Tipo um engenheiro do músculo!
• Psicologia do Esporte: Manter a motivação é complicado, e entender como a mente funciona ajuda demais.
• Nutrição Básica: Não é pra te passar dieta, mas ter uma noção sobre alimentação saudável é sempre um plus.
• Reabilitação: Se você já se machucou ou tem alguma limitação, saber adaptar o treino é essencial.
Resumindo: se você quer um acompanhamento exclusivo e treinos feitos pra você, o personal trainer é a melhor escolha. Se tá de boa com um treino mais geral e só quer se movimentar, o instrutor dá conta. Só não confunde os dois, porque são trabalhos bem diferentes!
Quer que eu te ajude a escolher? Bora trocar uma ideia!
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Se você acha que treinar é só levantar peso e suar a camisa, pense de novo. Por trás de cada repetição, cada corrida na esteira e cada gota de suor, existe um verdadeiro espetáculo acontecendo dentro do seu corpo – um show de hormônios, fibras musculares e processos bioquímicos dignos de um filme de ficção científica. Então, bora entender o que realmente acontece quando você treina?
1. Seu corpo em modo “Vamo!” – O papel dos hormônios
Sabe aquele gás extra que você sente quando começa a treinar? Agradeça ao seu sistema hormonal. Assim que você inicia o exercício, o corpo libera uma enxurrada de substâncias para otimizar seu desempenho:
-Adrenalina– O hormônio da ação. Ele aumenta a frequência cardíaca, melhora o fluxo sanguíneo e te deixa pronto para qualquer desafio (até aquele leg press que parece um castigo).
-Testosterona e GH (Hormônio do Crescimento)– Os grandes responsáveis pelo ganho de massa muscular e pela recuperação dos tecidos.
-Endorfina– O famoso hormônio do prazer. É ele que te faz sentir aquela sensação de bem-estar pós-treino, quase um efeito “felicidade instantânea”.
2. O que acontece com os músculos durante o treino?
Ao contrário do que muita gente pensa, você não cresce na academia – na verdade, você se destrói. Calma, não precisa surtar! Durante o treino, principalmente com pesos, as fibras musculares sofrem microlesões. É como se o corpo pensasse: “Epa, precisamos nos fortalecer para aguentar essa carga da próxima vez!”
E aí entra a recuperação: seu organismo começa um processo de reconstrução dessas fibras, deixando-as mais fortes e volumosas. Mas, para isso, ele precisa de dois aliados essenciais: descanso e alimentação.
3. A recuperação é onde a mágica acontece
Se você é daqueles que acha que mais treino sempre é melhor, temos más notícias. O crescimento muscular e a melhora do desempenho acontecem, na verdade, fora da academia, enquanto você dorme e descansa.
- Sono de qualidade– Durante o sono profundo, o corpo libera mais hormônio do crescimento e faz a regeneração muscular.
- Pausas entre os treinos– Treinar o mesmo músculo sem dar o devido tempo de recuperação pode levar à fadiga crônica e até perda de desempenho.
4. Alimentação: o combustível da máquina
Se seu corpo fosse um carro, o treino seria o motor, mas a alimentação seria o combustível. Não adianta querer resultados treinando forte se sua dieta se resume a fast food e refrigerante.
- Proteína– Essencial para reconstrução muscular. Sassami, ovos, carne magra, feijão… escolha sua fonte favorita!
- Carboidratos– Fornecem energia para treinar bem. Frutas, arroz, batata e aveia são ótimas opções.
- Gorduras boas– Ajudam na produção hormonal e na recuperação. Castanhas, azeite e abacate são aliados valiosos.
Conclusão: O treino vai muito além do peso que você levanta
Treinar é um processo que envolve muito mais do que simplesmente repetir exercícios. Seu corpo responde a cada estímulo com um verdadeiro show bioquímico, onde hormônios, músculos, descanso e alimentação trabalham juntos para te fazer mais forte, resistente e saudável. Então, na próxima vez que você for à academia, lembre-se: seu corpo está trabalhando duro nos bastidores. Dê a ele o suporte necessário e os resultados virão – ciência pura!
Se você acha que a academia é só um lugar onde as pessoas levantam pesos, correm na esteira e saem suadas e felizes, bem… você está parcialmente certo. Mas, como tudo na vida, o universo fitness também tem seu lado oculto – aqueles detalhes que pouca gente fala, mas que fazem parte do dia a dia de qualquer academia. Vamos abrir o jogo sobre algumas dessas realidades que, às vezes, ficam escondidas atrás dos espelhos e dos halteres cromados.
1. A Competição que Ninguém Admitiu Entrar
Você entra na academia querendo melhorar sua saúde, mas logo percebe que tem um campeonato não declarado acontecendo ao seu redor. Quem levanta mais peso? Quem tem o melhor shape? Quem está mais trincado? Esse clima de competição pode ser saudável para alguns, mas, para outros, vira uma obsessão que atrapalha o verdadeiro objetivo do treino: evolução pessoal. No fim do dia, ninguém vai dormir preocupado com o tamanho do seu braço – a não ser você mesmo.
2. O Espelho: Amigo ou Inimigo?
Ah, os espelhos da academia… servem para ajustar a execução do movimento, mas muitas vezes viram palco de autoavaliações intermináveis. O problema? Muita gente acaba se medindo, se comparando e se cobrando demais. O vício na estética é real, e o desejo por um físico "perfeito" pode levar a frustrações, dietas malucas e até distúrbios alimentares. Ter metas é ótimo, mas lembre-se: você não precisa se encaixar em nenhum padrão para ser forte e saudável.
3. A Pressa por Resultados (e o Preço que Ela Cobra)
Todo mundo quer um corpo transformado da noite para o dia, mas a realidade é outra. Resultados exigem tempo, dedicação e, principalmente, paciência. O problema é que a pressa leva a atalhos perigosos: dietas extremas, treinos insanos e até substâncias ilícitas. O desejo de ver mudanças rápidas pode custar caro para a saúde. O segredo? Consistência. É clichê, mas funciona.
4. A Influência das Redes Sociais
Se você já se pegou comparando seu corpo com o de alguém no Instagram, saiba que não está sozinho. A influência das redes sociais na academia é imensa – e, muitas vezes, cruel. Filtros, ângulos e edições criam padrões irreais que fazem qualquer um duvidar do próprio progresso. A dica? Use a internet como inspiração, não como padrão inalcançável.
5. A Síndrome do “Nunca é o Suficiente”
Você começou a treinar, viu progresso, recebeu elogios… mas, de repente, nada parece bom o bastante. Sempre dá para ser mais forte, mais seco, mais definido. Esse ciclo de insatisfação pode transformar um hábito saudável em uma obsessão desgastante. Lembre-se: o objetivo do treino é te fazer sentir bem, não criar uma eterna cobrança interna.
6. A Linha Tênue Entre Motivação e Culpa
Treinar é incrível, mas não pode ser uma prisão. Tem dias que o corpo pede descanso, tem momentos em que a vida exige outras prioridades – e tudo bem! O problema é quando a culpa bate forte e transforma cada dia de descanso em um tormento mental. Academia é parte da vida, não a vida inteira.
No final das contas, a academia pode ser um ambiente maravilhoso para evolução física e mental, desde que você não caia nessas armadilhas. O segredo é encontrar equilíbrio, respeitar seu tempo e lembrar que seu maior adversário não é o cara do lado levantando mais peso – e sim a sua própria mentalidade. Então, respire fundo, treine no seu ritmo e, principalmente, curta o processo!
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Se você frequenta academia, já deve ter notado aquele olhar de instrutor que mistura paciência, desespero e uma pitada de "por que você está fazendo isso com o seu joelho?". Pois é, amigos, tem coisas que realmente testam a sanidade de quem passa o dia inteiro ajudando alunos a treinarem melhor. Então, para evitar sustos e manter a paz entre instrutores e alunos, aqui vão algumas verdades que esses profissionais gostariam que você soubesse:
Aquecimento não é frescura
Sabe aquele pessoal que chega na academia e já vai direto meter carga no supino como se estivesse fugindo de um leão? Pois é, um bom aquecimento pode salvar suas articulações e garantir que seu treino renda mais. Cinco minutinhos de mobilidade ou um cardio leve podem evitar que o instrutor tenha que te tirar do chão depois de um mau jeito.
A técnica vem antes do peso
Todo instrutor já viu alguém tentando levantar mais peso do que aguenta, parecendo um bambu ao vento, cheio de compensações bizarras. Resultado? Dor, lesão e treino ineficiente. Se você quer progresso de verdade, priorize a execução correta. Melhor fazer um agachamento bonito com menos peso do que ganhar um atestado médico por insistir em dobrar o joelho ao contrário.
O treino é seu, não do Instagram
Nada contra aquela pose pós-treino ou um registro do pump, mas se a selfie dura mais que a série, temos um problema. Além disso, filmar exercícios sem ter certeza de que estão corretos pode ser uma cilada. Antes de buscar validação online, pergunte ao instrutor se a execução está boa. O like do seu joelho intacto no futuro vale mais do que qualquer curtida.
Perguntar não ofende (mas ouvir o que o instrutor diz ajuda mais ainda)
Se tem um profissional na academia para te ajudar, por que insistir em copiar o treino do fortão ao lado ou seguir aquele vídeo aleatório do TikTok? Perguntar é ótimo, mas de nada adianta se, no fim, você continuar fazendo do seu jeito só porque “viu alguém na internet fazendo assim”. Confie em quem estudou para isso!
Máquina tem regulagem – use-a!
Ajustar a altura do banco, encosto e apoio não é frescura, é ergonomia! Usar um equipamento mal regulado pode comprometer o movimento e até causar lesões. Se tiver dúvidas, peça ajuda. Seu corpo agradece.
Tempo de descanso não é pausa para cochilo
O descanso entre séries é importante, mas 10 minutos de conversa fiada entre cada exercício não fazem parte do treino. Se a pausa é longa demais, o estímulo do músculo cai e, bom… o progresso também. Se quiser socializar, tente um café depois do treino.
Respeito é básico (e faz toda a diferença)
Recolher os pesos, não monopolizar equipamentos e lembrar que o instrutor não é terapeuta são pequenas atitudes que fazem a academia um lugar melhor para todo mundo. Seu instrutor pode até te ouvir sobre o dia ruim no trabalho, mas ele preferia mesmo ver você descarregar aquela raiva no leg press – do jeito certo, claro.
Dieta e treino andam juntos
Não adianta querer crescer ou emagrecer treinando pesado e depois se acabar em fast food todos os dias. Os instrutores não são nutricionistas, mas sabem bem que sem uma alimentação adequada, os resultados vão demorar ou nem aparecer. Então, se o objetivo é sério, procure um profissional para ajustar a dieta e alinhar tudo com o seu treino.
Alongamento não é só para dançarinos
Muita gente ignora o alongamento, achando que é perda de tempo ou coisa de atleta de ioga. Mas alongar ajuda a evitar lesões, melhora a flexibilidade e até a postura. Se você não quer ficar travado como um robô no dia seguinte ao treino, dedique alguns minutos ao final para esticar os músculos.
No fim das contas, instrutores estão ali para te ajudar a treinar melhor, evitar lesões e garantir que você alcance seus objetivos. Então, um pouco de bom senso, respeito e técnica fazem toda a diferença. E lembre-se: academia é um lugar para evoluir, não para testar os limites da paciência alheia!
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Exercícios físicos
Com anos de experiência transformando vidas, Luiz Otávio é personal trainer e instrutor na Academia AD3. Apaixonado por performance e bem-estar, também se destaca como atleta de natação do Clube 29. Aqui, ele vai compartilhar dicas valiosas para melhorar seus treinos, sua saúde e sua qualidade de vida. Fique ligado!