A série Adolescência, da Netflix, é o mais recente sucesso do streaming. Não é para menos, já que a série aborda temas relevantes de uma forma visceral e bastante profunda. O seu enredo faz uma mistura de gêneros: é em parte policial, em parte um drama familiar.
Na série, a vida da família Miller muda drasticamente quando Jamie (Owen Cooper), de 13 anos, é preso sob a acusação de assassinar sua colega de escola, Katie. Enquanto isso, os seus pais precisam lidar com a suspeita de que aquela criança que eles criaram com tanto amor e carinho desde o dia do seu nascimento pode ter se tornado um assassino.
E ao longo de toda a série nos questionamos: porquê? Talvez as situações de bullying, as teorias da conspiração ou alguma situação com os seus amigos? Quem sabe algo com a família, como abuso ou violência…
Mas aos poucos vamos descobrindo que, na verdade, eles eram uma família aparentemente normal, com pais amorosos que, em algum momento, “tiraram o olho da bola”. E assim lamenta o pai, ao descobrir a verdade.
O terceiro episódio, para mim é o mais marcante, sem dúvida. Nele, em meio a uma conversa com a psicóloga Briony Ariston (Erin Doherty), a realidade se desvela e o espectador pode ver aquilo que estava escondido o tempo todo.
Apesar de responder a muitas questões, a série deixa algumas pontas soltas para fazer o espectador pensar, como: “o que aconteceu depois?”, “onde está a arma do crime?” e até outras reflexões mais profundas como “será que eu realmente sou um bom pai/mãe?”. Adolescência está disponível na Netflix.
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