Caio demonstrou elevada infiltração perante instituições públicas mesmo preso preventivamente
O vice-prefeito Caio Tokarski teve sua prisão preventiva mantida. "A soltura do réu, neste momento, basicamente poderia colocar em risco todas as investigações e a própria ação penal, ante o elevado poder de infiltração que Caio Cesar Tokarski tem demonstrado, mesmo segregado", afirma o TJSC.
"O preso preventivo, em tese, teria recebido propina adiantada quando soube das investigações, os valores pecuniários passariam de milhões de reais em uma cidade de 108 mil habitantes mesmo este sendo vice-prefeito, o réu foi surpreendido com documentos sigilosos da Operação, minuta de CPI para atentar contra a mesma, supostamente armou agressões para tentar ser solto, demonstrou elevada infiltração perante instituições públicas mesmo preso preventivamente, utilizar-se-ia de subterfúgios e terceiras pessoas para as práticas criminosas, o que, como exaustivamente demonstrado denota a inaplicabilidade de qualquer medida que não seja a prisão preventiva, não podendo ser tomada atitude similar a ocorrida com outros réus", afirma a decisão.