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GERAL

Presidente do CIM/Amurel visita usina de asfalto da Amures para conhecer funcionamento

Foram passadas informações sobre a funcionalidade e as formas de operação que podem ser realizadas com custo reduzido

14/11/2024 08h00 | Atualizada em 14/11/2024 07h03 | Por: Redação

O presidente do Consórcio Intermunicipal Multifinalitário dos Municípios da Amurel (CIM/Amurel), prefeito de Grão-Pará Helio Alberton Júnior esteve na tarde desta quarta-feira (13) em Lages, na sede da Associação de Municípios da Região Serrana (Amures) para conhecer o funcionamento da usina de asfalto que atende aos municípios daquela microrregião catarinense.

Helio esteve acompanhado do engenheiro civil do CIM, Cleiton Gasperin, que entre outras funções na entidade, é responsável pela implantação da usina de asfalto na região da Amurel. “O que encontramos aqui foi uma usina em plena produção, e modelo para outras regiões do Estado. No consórcio público que fazemos parte na região de Laguna, temos uma unidade como essa, mas que ainda não entrou em operação e saber como essa unidade está produzindo é muito importante para nós”, disse Hélio Alberton.

Os visitantes foram recebidos pelo diretor executivo do Consórcio Intermunicipal Serra Catarinense (Cisama), Selênio Sartori, o diretor administrativo do Cisama, Evandro Frigo Pereira e o coordenador da usina, Jefferson Vieira. Eles explicaram com detalhes toda a funcionalidade e as formas de operação desde a produção da massa asfáltica até as pinturas de faixas que podem ser realizadas com custo reduzido.

O engenheiro civil do CIM comentou, inclusive, sobre a possibilidade de passar alguns dias acompanhando as operações da usina de asfalto da Amures. “Vivenciar essa experiência é importante para que sejamos mais assertivos ao colocar em funcionamento nossa usina, pois o equipamento é similar ao que temos na Amurel”, comentou Cleiton Gasperin.

A redução de custo do asfaltamento com produção própria da usina oscila na faixa de 35%. A capacidade de produção é de 120 toneladas de massa por hora e permite que inúmeras obras sejam atendidas simultaneamente com uma economia que a iniciativa privada não consegue ofertar.

 

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