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GERAL

Coqueluche: sete casos são confirmados em Braço do Norte

Seis casos estão em investigação e outros três casos foram descartados

Braço do Norte - SC, 09/11/2024 16h30 | Atualizada em 09/11/2024 16h09 | Por: Redação
Foto: Getty Images

Foram confirmados em Braço do Norte nos últimos dias, sete casos de coqueluche: três bebês, um adolescente e três adultos. Outros seis casos estão em investigação e outros três casos foram descartados. Os casos de coqueluche tem crescido em Santa Catarina, o que tem levado a um alerta da Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado (Dive/SC).

A doença, causada pela bactéria Bordetella Pertussis, é altamente contagiosa e afeta severamente as vias respiratórias, manifestando-se com crises de tosse seca e falta de ar, comumente conhecida como tosse comprida. A tosse se prolonga, chegando ao ponto de a pessoa tossir intensamente e depois precisa inspirar profundamente, conhecida popularmente como tosse guincho.

O aumento dos casos acende um alerta para a importância da vacinação, principal medida de prevenção contra a coqueluche. Autoridades de saúde recomendam que crianças e adultos estejam com o esquema vacinal completo, uma vez que a imunização não apenas protege o indivíduo vacinado, mas também contribui para a diminuição da circulação do agente infeccioso na comunidade.

Vale ressaltar a importância de a população buscar atendimento médico ao primeiro sinal de sintomas respiratórios persistentes, especialmente em bebês e crianças pequenas, para diagnóstico e tratamento adequados da coqueluche.

 

Dengue

Um alerta para um aumento na frequência de casos de dengue no Munícipio também foi realizado pelo setor de Endemias da Secretaria de Saúde de Braço do Norte. Esta semana o primeiro caso em quatro meses foi confirmado. Além disso, até esta sexta-feira (8), foram registrados 160 focos do mosquito.

Com as condições climáticas favoráveis à reprodução do mosquito, há risco de aumento dos casos de doenças transmitidas pelo vetor, como dengue, chikungunya e zika vírus nas próximas semanas, com isso, a equipe de Endemias ressalta a importância da população continuar com as ações de limpeza das casas e receber os agentes de combate a endemias e comunitários de saúde, que auxiliam na identificação e eliminação de focos do mosquito.

Conforme informações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado (Dive/SC), em 2023 o pico da doença ocorreu em abril e maio. Já em 2024 iniciou em fevereiro e há previsão de antecipação entre novembro e dezembro, provavelmente com o pico em janeiro e fevereiro de 2025.
Santa Catarina já registra mais de 360 mil casos prováveis de dengue em 2024, com a confirmação de 328 óbitos pela doença.

 

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