Dispositivos como celulares e computadores com Wi-Fi, frequentemente usados pelas mulheres, principalmente próximos aos órgãos reprodutivos (bolsos, sobre as pernas...) podem representar riscos à saúde da mulher. Estudos indicam que o uso de celulares por mais de uma hora, diariamente, durante a gravidez pode alterar parâmetros bioquímicos no sangue do cordão umbilical, tendo efeitos potenciais na fertilidade e no desenvolvimento fetal.
As ondas eletromagnéticas, formadas por campos elétricos e magnéticos que interagem, penetram profundamente em tecidos biológicos, tornando-se alvo de estudos. Pesquisas associaram exposição prolongada a doenças como câncer, alterações neurológicas e problemas hormonais, além de interferências no ciclo celular, podendo levar à morte celular programada (apoptose).
Especificamente, a exposição a radiofrequências pode comprometer barreiras protetoras entre o sangue e o cérebro, impedindo o crescimento de células nervosas e impactando funções cognitivas. Além disso, campos de frequência extremamente baixa afetam a atividade mitocondrial, aumentando a produção de espécies reativas de oxigênio, que podem danificar células e desencadear disfunções graves.
A exposição a baixas frequências pode causar alterações hormonais, como um aumento temporário de progesterona e uma queda no estradiol, FSH e LH, essenciais para a reprodução. As mulheres, especialmente em idade reprodutiva, devem limitar a exposição a essas fontes, utilizando dispositivos a uma distância segura.
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Se você busca melhorar seu desempenho em treinos de forma natural, a farinha de beterraba pode ser sua aliada perfeita. Rica em nitratos naturais, ela desempenha um papel crucial na produção de óxido nítrico, uma molécula que dilata os vasos sanguíneos, aumenta o fluxo sanguíneo e otimiza a oxigenação dos tecidos.
Esse processo resulta em melhor transporte de nutrientes e mais energia durante a atividade física, potencializando seu desempenho. Além do efeito vasodilatador, a farinha de beterraba oferece outros benefícios importantes para a saúde.
Seu teor de betaína auxilia na absorção da vitamina B12, essencial para a formação de glóbulos vermelhos e a manutenção da saúde neurológica — fatores que também influenciam positivamente a disposição e a recuperação muscular. Rica em ferro, ajuda a prevenir anemias, sendo especialmente útil para atletas que seguem dietas vegetarianas ou veganas.
Já suas fibras promovem uma liberação de energia mais estável, evitando picos glicêmicos e mantendo você ativo por mais tempo. Combinando energia, força e recuperação, a farinha de beterraba é o pré-treino natural que seu corpo merece. Experimente incluir-la na sua rotina e sinta a diferença no seu rendimento!
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O consumo de trigo pode ser prejudicial a indivíduos com autismo devido à presença de glúten e da gliadina, proteínas que podem desencadear respostas imunológicas adversas e aumentar a inflamação no organismo. Estudos indicam que muitas pessoas no espectro autista apresentam maior permeabilidade intestinal, permitindo que essas proteínas entrem na corrente sanguínea e afetem as capacidades do cérebro, exacerbando sintomas como hiperatividade, irritabilidade e dificuldades cognitivas.
Além disso, o glúten pode gerar composições semelhantes aos opioides, conhecidos como exorfinas, que podem atravessar a barreira hematoencefálica, influenciando o comportamento e o humor. O consumo de trigo também está associado ao aumento de citocinas inflamatórias, que podem impactar funções cognitivas e causar alterações comportamentais.
Embora os efeitos variem entre os indivíduos, as evidências sugerem que dietas sem glúten podem aliviar sintomas gastrointestinais e comportamentais em algumas pessoas com autismo. A eliminação do trigo, associada ao acompanhamento médico, pode ser uma alternativa para melhorar a qualidade de vida e o bem-estar.
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A Coenzima Q10 (CoQ10), também conhecida como ubiquinona, é uma substância natural presente em todas as células do corpo, com papel crucial na produção de energia. Durante a menopausa, sua suplementação pode ser uma aliada benéfica para mulheres, ajudando a mitigar os efeitos das mudanças hormonais.
A CoQ10 atua nas mitocôndrias, promovendo o transporte de elétrons e prevenindo a oxidação celular. Sua ação antioxidante é especialmente benéfica nessa fase, quando os níveis de estrogênio — que também possuem propriedades antioxidantes — diminuem, deixando o organismo mais vulnerável ao estresse oxidativo. Além disso, a coenzima contribui para a saúde cardiovascular, protegendo o coração contra os riscos associados à menopausa, como hipertensão e perda de elasticidade nos vasos sanguíneos.
Outros benefícios incluem melhoria da energia, redução da fadiga e proteção contra o envelhecimento precoce da pele. Alimentos como abacate, espinafre, nozes, sardinha e morango são boas fontes de CoQ10, mas a suplementação pode ser indicada, com doses variando entre 30 e 400 mg, dependendo das necessidades individuais. Assim, a CoQ10 se destaca como uma ferramenta poderosa para melhorar a qualidade de vida durante a menopausa, combinando benefícios celulares, cardiovasculares e estéticos.
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Para os fans de sushi, você sabia que existem salmões criados em cativeiro e selvagens? E que esse detalhe tem grandes e significativas diferenças a sua saúde?
O salmão de cativeiro apresenta diferenças em relação ao salmão selvagem, o que impacta diretamente sua qualidade e seus benefícios para a saúde. No salmão de cativeiro, a dieta controlada e rica em óleo de peixe leva um teor de gordura até 35% maior que o salmão selvagem, mas também um aumento de ácidos graxos ômega-6, que são inflamatórios quando consumidos em excesso.
Além disso, o salmão selvagem possui mais vitamina D e astaxantina, um antioxidante natural que o peixe obtém ao se alimentar de crustáceos. No salmão de cativeiro, esse pigmento é frequentemente sintético, derivado do petróleo, que, em abundância, podem causar problemas de visão e alergias e, segundo estudos recentes, podem ser tóxicas e carcinogênicas.
A título de comparação, 100g de salmão com corante tem as mesmas toxinas que um ano consumindo enlatados. Há também um risco elevado de contaminantes, como bifenilos policlorados (PCBs) e dioxinas, no salmão de cativeiro, devido aos ingredientes da ração, com níveis de substâncias poluentes que podem ser até 8 vezes maiores que os do salmão selvagem.
No Brasil, o salmão disponível é em sua maioria de cativeiro e, como as embalagens não precisam identificar a origem, o consumidor deve redobrar a atenção, especialmente com produtos muito baratos.
Para ter uma ideia se o seu salmão é de cativeiro ou selvagem, primeiro perceba o valor, os salmões selvagens tendem a ser mais caros, de 100 a 200,00 o quilo. No Brasil, a maioria deles é de cativeiro, e como você já sabe dos possíveis perigos à saúde, consuma com moderação.
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Medicina Natural
Mestre quando se fala em alimentação saudável. É naturólogo e tem total domínio quando o assunto é qualidade de vida atrelado a alimentação. É autor do livro “Curas Extraordinárias”, onde já atingiu mais de 50 países, além de ser um sucesso com seus vídeos na internet.