Porque, convenhamos, se fosse uma questão de opção racional, quem escolheria lidar com masculinidade frágil, silêncio emocional e desculpas esfarrapadas? Quem, em sã consciência, optaria por decifrar mensagens subliminares, engolir promessas vazias e esperar atitudes que nunca chegam?
Mas a verdade é que gostar de homem não é escolha – é destino, é química, é algo que escapa da lógica e se aloja no desejo. É se apaixonar pelo jeito que ele ri, pelo toque que arrepia, pelo olhar que desarma. E, mesmo sabendo dos desafios, é permanecer porque o afeto é maior que a estatística.
Se fosse escolha, talvez a razão falasse mais alto. Mas o coração sempre teve o hábito de ignorar avisos e seguir caminhos imprevisíveis. No fim, amar – independente de quem – nunca foi sobre lógica. Foi sempre sobre sentir.
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Sexóloga
Sexóloga, especialista em relacionamentos, professora de artes sensuais, ativista no combate à violência doméstica, colunista social e comunicadora de tv e rádio.