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POLÍTICA

Ministro de Lula tem bens bloqueados pelo STF após operação sobre fraudes e desvios de recursos

Irmã de Juscelino Filho, prefeita de Vitorino Freire (MA), é alvo da apuração da PF de supostos desvios de recursos da Codevasf

Brasília, 02/09/2023 08h42 | Atualizada em 02/09/2023 08h44 | Por: Redação | Fonte: SBT News
Foto: José Cruz / Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o bloqueio de bens dos investigados da Operação Benesse, da Polícia Federal. Entre os atingidos estão bens do ministro das Comunicações, Juscelino Filho. A irmã do ministro e prefeita de Vitorinno Freire (MA) é um dos alvos centrais das apurações da PF por supostas fraudes e desvios de recursos da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). 

Na Operação Benesse, deflagrada nesta 6ª feira (1.set), o ministro do STF Luís Roberto Barroso negou pedido da PF para buscas e apreensões em endereços ligados ao ministro. Os Bloqueios de bens dele e de outros alvos foi decretado. Juscelino Filho é suspeito de ter direcionado verbas do chamado “orçamento secreto”, que teriam beneficiado uma construtora de um amigo.

A PF cumpre 12 mandados de busca e apreensão em Vitorino Freire, em São Luís e Bacabal. Entre eles, em endereços da irmã de Juscelino Filho, Luanna Bringel Rezende Alves. Conhecida como Luanna Rezende, ela foi afastada do cargo por ordem do STF. Segundo as investigações uma das irregularidades seria o direcionamento de contratos e verbas, que teria resultado no asfaltamento pela Codevasf de uma estrada que passa em uma fazenda da família do ministro, no Maranhão.

A Benesse é a terceira fase das investigações, decorrentes da Operação Odoacro, que têm como alvos, os negócios e recursos supostamento desviados da Codevasf e que orbitam a família do ministro das Comunicações. O núcleo político é o foco da nova ação. A segunda fase, deflagrada em outubro de 2022, teve como objetivo atacar o grupo “de servidores públicos” que teriam ligação com o esquema, segundo a PF. Na primeira fase, deflagrada em julho de 2022, os alvos foram do “núcleo empresarial”. 

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