O medicamento, usado no tratamento da Atrofia Muscular Espinhal tipo 1 em crianças, tem custo médio de R$ 7 milhões
O Ministério da Saúde confirmou que, a partir da próxima semana, o Sistema Único de Saúde (SUS) passará a fornecer um dos remédios mais caros do mundo. O fornecimento foi viabilizado por um acordo firmado com a empresa fabricante na última quinta-feira (20) no qual condiciona o pagamento pelo resultado causado no paciente.
O medicamento Zolgensma, com custo médio de R$ 7 milhões, é usado no tratamento da Atrofia Muscular Espinhal (AME) tipo 1, e trata a doença causada em crianças de até 6 meses. Não estar com a ventilação mecânica invasiva acima de 16 horas por dia é outra condicionante para o uso.
O ministro da Saúde destaca que é a primeira vez que o SUS oferecerá a terapia gênica, feita para modificar genes dos paciente. “Com isso, o Brasil passa a fazer parte dos seis países a garantirem essa medicação no sistema público”, explica o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
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