Este mapeamento será feito a partir de um termo de cooperação técnica entre a Alesc e a Fundação Educacional de Criciúma, que será assinado nesta terça-feira (17)
Desde que foi criada a Frente Parlamentar em Defesa das Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Assembleia Legislativa, fala-se da necessidade de ter números mais exatos sobre a quantidade de famílias que convivem com as pessoas que apresentam diagnóstico. Agora, o Censo sairá do papel.
Este mapeamento será feito a partir de um termo de cooperação técnica entre a Alesc e a Fundação Educacional de Criciúma, que será assinado nesta terça-feira (17). "O Censo será uma ferramenta de relevante importância para o desenvolvimento de projetos e políticas públicas voltados à prestação de serviços especializados e suporte às famílias de pessoas com espectro autista", destaca o presidente da frente parlamentar, deputado estadual Pepê Collaço.
O acordo não envolve transferência de recursos financeiros. À Alesc, caberá a responsabilidade de subsidiar à fundação com as informações necessárias ao desenvolvimento da pesquisa. Já a fundação terá a missão de desenvolver uma plataforma digital que possibilite o mapeamento.
O TEA foi pauta de diversos eventos e encontros no decorrer de 2024. Uma das iniciativas foi o ciclo de seminários sobre o tema realizado em seis cidades catarinenses, que reuniu aproximadamente 4,3 mil participantes em Tubarão, Fraiburgo, Balneário Camboriú, São Miguel do Oeste, Joinville e Criciúma.